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O jogador desce as escadas que dão ao estádio. Lhe invade uma ânsia de vomito e sente o seu estômago soltar-se, como que desprender-se do seu corpo. Tal qual uma nota musical que aparece em meio ao silêncio o jogador se faz notar na quadra: ele é este ator que apresenta-se ao cenário, os holofotes o iluminam, os aplausos o elevam, ele está agora à vista, está exposto.
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Haverá alguma forma de filosofar sobre o basquete? Há alguma forma de respondermos às problemáticas humanas a partir de uma reflexão do jogo de basquete? Quando jogam, as pessoas dizem esquecer-se de todos os problemas, de por alguns momentos terem a impressão de que estão em alguma outra dimensão, em outro plano… mas… não será o próprio basquete uma forma de lidar com a vida ao invés de escapar-se dela? Não será o basquete já nossa vida e nele não estaremos também procurando resolver e compreender os problemas que nos esperam do outro lado das linhas que delimitam o templo que é a quadra de basquete? Assim como o jogo de basquete que se joga em seus quatro quartos, eu pretendo pensar o basquete em 4 textos e mais um, o Overtime.
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Vocês acreditariam se eu dissesse que já sofri por pensar que eu tirei o lugar de uma pessoa do mundo? Certa vez minha mãe me disse: “Eu achava que tu serias uma menina e já havia escolhido teu nome: seria Renata”. Escrevi algumas vezes à Renata que jamais viveu, que jamais presenciou a magia do mundo, das cores e das sensações, era como que um pedido de desculpas e também um agradecimento à ela.
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Toda vez que a palavra amigo aparecer lembra-te da imagem de teu(s) amigo(s) mais sinceros. Assim, não precisarei fazer distinção entre tipos de amizade tal como Aristóteles o fez. Essa é a maneira mais sincera de começar a pensar os conceitos: não explicando eles, mas vendo-os através de nossa própria lente.
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São essas coisas - essas simetrias inexplicáveis da vida - as infames “coincidências da vida” (como acreditar em coincidências e querer fazer literatura? É inconciliável!). O fato é que alguns dias atrás pedi à Manu que me enviasse uma música que ela gostasse: ela me mandou “amor e sexo” da Rita Lee e eu a ouvi com curiosidade e fervor; me arrepiou dos pés à cabeça por que notei como haviam frases naquela música que transcreviam o que eu vejo e percebo do amor e do sexo mas que nunca antes havia me atrevido a jogar ao papel.
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Rodión Raskolnikov e Winston Smith, dois personagens da literatura mundial, o que eles tem em comum? A partir da narrativa literária de dois casos de amor vivenciados por estes personagens em livros diferentes, esboço uma hipótese do amor como sofrimento. Estas narrativas são também um eco do veneno que Romeu toma ao acreditar que Julieta estava morta, cometendo assim um ato de amor através do sofrimento compartilhado. O amor pelo outro parece que nos diz: toma tu também este veneno, pois assim tudo será mais leve para mim! O amor é muitas coisas, mas podemos dizer que ele é um sofrimento em conjunto? Bora descobrir…
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Entender como as cartas de amor são uma forma de expressividade que liberta ao amante de seu sentimento. A carta de amor é “vazia” de conteúdo, ela somente pretende expressar, não pretende ser útil nem tática. Ainda, a carta de amor é sempre ridícula. As cartas de amor constituem uma das narrativas do amor, bora pensar sobre e desfilosofar?
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É preciso se emancipar da ideia de que amar é procura por suprir a falta, é tapar vazios, é completar nosso ser. Parece que no fundo amar a um outro para suprir uma falta nossa está se tratando da gente…
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A salvação é o escape, ninguém salva a ninguém. Nem nós mesmos nos salvamos.
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Falamos sobre como as redes sociais nos seduzem e nos fazem ser reféns de horas e horas em suas plataformas. A sedução se realiza por um mecanismo que envolve mistério e resolução; as redes sociais, tais como o instagram, provocam seus usuários com uma sensualidade nas postagens, a intenção é de provocar um impulso no espectador, um despertar de alguma paixão que o leve ao lugar que se quer, tudo isto fala sobre mistério e seu poder sobre nós.
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Mas como um jogador de futebol pode salvar às pessoas? E do que?
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Bora (des)problematizar a ideia que temos da morte? Por que a tememos? Por que fugimos dela e sequer a mencionamos? A morte é algo ruim? Se a morte é vista como um problema, então que temos de resolver este problema, e isto é o que fazemos quando declaramos que há algo para além da morte, que a morte não é um fim.
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Alguma vez te invadiu uma sensação de não querer estar quieto, de não querer te estabelecer a nenhum lugar, mas também contrariamente te sentir perdido, sentir que não tens uma identidade, que não se tem um chão que possa ser chamado de meu? Se a resposta for sim, então estamos nessa juntos 🙂
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Quando falo em tesão no filosofar em contraposição ao amar a sabedoria, falo em valorizar nosso impulso carnal de viver; falo em movimento e não em contemplação estática, em seguir a vontade de conhecer que nasce sem lógica, sem argumentação; o início do filosofar como um desejo por uma pessoa, por uma comida, por tocar uma árvore; o início do filosofar pela via corpórea e instintual, pois o que nos impele a conhecer está no corpo também e não somente na razão.
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Epicuro ensinava que a gente não sabe bem quais são os desejos que devemos seguir e quais são os que realmente nos deixam felizes. Pois então, aqui estamos falando do desejo de continuar vivendo a felicidade que o carnaval nos propiciou mas não poder concretizá-la, só que será que este é um desejo que realmente nos deixaria felizes?
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Sócrates fez sua filosofia nas ruas, conversando com todo aquele que lhe permitisse construir um diálogo: estrangeiros, escravos, cidadãos pobres ou ricos; não importava, ele não diferenciava as qualidades materiais ou físicas das pessoas, o que importava para ele era a alma.
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O ato da escrita se combina entre a leitura e nossas vivências — ambas alimentam e enriquecem nossas ideias; escrever é organizar aquilo que absorvemos, é também projetar no papel e dar camadas de sentido e compreender profundamente sobre aquilo que nos estamos debruçando.
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